Você acha que medo de dirigir é frescura?
Vou lhe contar uma coisa muito simples: ter um certo “medo” de dirigir é uma coisa relativamente comum entre os brasileiros, principalmente nas épocas de feriados e finais de semana de verão.
No entanto, quero falar daquele medo de dirigir que simplesmente deixa a pessoa travada, “congelada” quando pega o volante do carro.
Esse trauma acarreta consequências sérias na qualidade de vida de quem sofre de fobia de dirigir, colocando em risco sua independência, vida social e profissional. Aqui nesse link eu falo mais sobre fobia
É possível deixar de ser escravo dos próprios medos.
É preciso foco para superar as barreiras que a mente cria para nosso progresso.
Além disso, a Terapia de Reintegração Implícita (T.R.I.) pode ser benéfica para superar o medo de dirigir. Continue lendo!
Este medo de dirigir não é insegurança
Já recebi clientes desesperados e com baixa autoestima porque seus familiares, amigos e colegas ficam insistindo que o tal “medo de dirigir” era por falta de prática. Que era só “pegar no volante que tudo passava”.
Só que, além de este medo não passar, piorava e levava a saúde da pessoa junto.
E muitos são os fatores que podem gerar este medo, tendo uma relação direta com seu histórico de vida e suas emoções.
Porque dirigir é algo tão simples, não é mesmo?
Não, não é!
Um bom terapeuta sabe que basta uma emoção errada no momento errado e aquele “vazio” será substituído por qualquer outra coisa que a mente julgue caber.
Assim, muitas vezes o “medo de dirigir” não começou com insegurança ou trauma ou acidente.
Às vezes, a mente simplesmente trouxe uma emoção forte do medo e o relacionou a dirigir, como um gatilho que é disparado simplesmente por tocar o volante.
Algumas pessoas até sabem dirigir e dirigiram por um certo tempo, mas, de repente aparece um pavor sem razão alguma.
Enquanto outras não conseguem nem sentar-se à frente de um volante.
Os sintomas são semelhantes a um ataque de pânico, tais como: ansiedade intensa, taquicardia, sudorese, tremor no corpo, falta de ar, enjoo e boca seca.
A T.R.I. para o medo de dirigir
A terapia convencional ou hipnose ou qualquer outra abordagem pode até ajudar de alguma forma quando o problema não é grave, mas o ideal mesmo é fazer terapia.
Com a Terapia de Reintegração Implícita (T.R.I.) conseguimos encontrar a verdadeira causa do medo – lembrando que nem sempre este tem a ver com o carro em si.
Mas, como é possível encontrar a causa de um medo, mesmo “esquecido” na parte mais profunda da mente humana?
Adivinhe só: usando a hipnose! Na T.R.I. a hipnose é apenas uma das ferramentas utilizadas para acessar a causa desse mal.
Benefícios da Terapia de Reintegração Implícita
Não se trata o medo de dirigir e sim o que está associado a esse medo
O tratamento é acessar diretamente a motivação que está fazendo o indivíduo, se manter dentro do processo evitativo. Quando você evita dirigir na verdade está fugindo de uma dor maior que está dentro de você e a sua mente associou esse conflito em forma de medo de dirigir.
É nesta área da mente, abaixo da mente consciente onde passamos a maior parte do tempo, a verdadeira fonte do medo. Assim, a pessoa visualiza a resolução de problemas de maneira diferente como via antes.
Ao entrar em contato com a mente subconsciente, o indivíduo tem a oportunidade de lidar melhor com as memórias que engatilham essa condição patológica. O tratamento é excelente além de oferecer autonomia, independência emocional e autoconhecimento.
Espero que meu artigo ajude você a identificar e tratar os seus conflitos emocionais seus e de pessoas ao seu redor.
Te convido a marcar uma consulta com um de nossos terapeutas.
Você não precisa conviver com sua dor emocional. Você pode libertar-se desses padrões mentais que tanto lhe angustiam. Clique no botão e marque sua consulta de avaliação agora mesmo!
.
.
.
.
Eu acredito que a T.R.I. pode mudar vidas.
.
.
.
Obrigado por visitar o nosso blog.
.
.
.
.
Baixe agora mesmo o E-book Gratuito: Finalmente, a Melhor Maneira de Eliminar o Sofrimento sem se Entupir de remédios.
.
.
.
.
.
.
.
fonte do texto adaptado: Rafael kraisch Referência: PORTAL Katarse. Produção de Rafael Kraisch